Nos domingos pela tarde reencontro o ninho familiar. São as carícias de toda uma vida que reavivam a chama. A mãe, o irmão, o sobrinho. As carícias querem-se silenciosas transparecendo em sorrisos de olhares directos. Olhares doces, olhares atentos, olhares profundos. Com o olhar abarcamos toda a imensidade da alma que nos socorre sempre nos momentos de aflição e confusão.Com o olhar confortamos quem sofre. Um olhar e um sorriso.