E pois a nau no mar,
Assestamos a quilha contra as vagas
E frente ao mar divino içamos vela
No mastro sobre aquela nave escura,
Levamos as ovelhas a bordo e
Nossos corpos também no pranto aflito,
E ventos vindos da popa nos
Impeliam adiante, velas cheias,
Por artificio de Circe,
A deusa benecomata.
Ezra Pound, Os Cantos
(Agora vou)